Enfim... estamos de volta.
Espero que tenham tido um bom final de semana. De fato, estive apenas na promessa de retornar com postagens o quanto antes, mas o período estava um tanto quanto melindroso, não havendo possibilidade de me manifestar. Por ora, creio que não seja conveniente falar sobre.
Pois bem, o final de semana foi interessante, já que nas ocasiões rotineiras provocam a permanência em casa. Sábado ocorreu um encontro “pós-praia” com os amigos que lá estiveram. Pudemos nos reencontrar e finalmente ver todas as fotos, vídeos e montagens referentes a toda zuação no litoral do ES, o que pôde nos proporcionar boas gargalhadas. Findado esse dia, iniciamos o domingo com a tradicional “pelada”, que teve participação de um velho companheiro de infância/adolescência. Após cerca de 6 anos residindo em outra cidade e tendo contato mínimo com os demais colegas de rua, este retornou e será “introduzido na galera” novamente rsrs
À tarde, comparecemos à casa de um amigo já distante, estando presentes vários que jogaram futebol e até foi divertido. Naturalmente foi necessário retornar para casa no instante próximo ao crepúsculo, devido ao fato de lembrar da rotina a partir do dia seguinte e do quão chata é segunda-feira.
Segunda-feira?! A semana não poderia começar de forma pior. Enquanto estava sentado no ônibus, com um breve cochilo, tocava o celular. A ligação se originava do trabalho e eu logo atendi. Um dos funcionários que exercem suas funções no âmbito administrativo requisitou que eu participasse, juntamente com ele, de uma reunião às 09:00 hs com os representantes das demais Unidades do prédio. Eu o dispensei do telefone logo e afirmei que quando chegasse ao trabalho eu iria “ver o que fazer”. Só que, enquanto permanecia no coletivo, já pude obter uma clara opinião de que me recusaria e assim o fiz, o que gerou uma revolta. Esclareci que se a Chefia realmente quisesse minha presença na referida reunião, ela teria me solicitado antes de entrar em suas férias. Ela não o fez e convocou o outro membro (que ainda encontra-se em férias) para poder participar. Isso não é considerado um subterfúgio para não ir, eu realmente tive meus motivos e estes são vários. Destarte, prossegui mantendo minha posição e o Senhor que iria para reunião, entrou em contato com uma das pessoas que se encontra no lugar da chefe, fazendo com que ela viesse até a mim, mas ainda sim eu não aceitei. Naturalmente essa pessoa ligou para a Chefia, mas não conseguiu falar. Que seja, estou cansado e não vou acatar algo que acho que é errado. O Senhor não me ajuda em nada e não faço questão alguma em ajudá-lo.
Qual o motivo eu estaria falando sobre isso?! Seria um pequeno desabafo para eu me sentir melhor ^^
Tenham uma boa semana.